Arquivo da categoria: |Autores
O Aeroporto de Brasília merece respeito
Igor Soares Campos
Residência LF – Nova Lima – MG
por Alexandre Brasil e Paula Zasnicoff Continue lendo
Arte urgente
Manifesto em defesa da exibição pública das Obras de Arte Brasileiras Ana Luiza Nobre
Arquitetura inteligente?
José Eduardo Ferolla
Memorial do Holocausto – Cemitério Israelita – Salvador – BA
por Sérgio Kopinski Ekerman Continue lendo
Oscar Niemeyer além da crônica de uma praça anunciada
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Eduardo Pierrotti Rossetti
Casa e estúdio na Vila Romana – São Paulo – SP
por MMBB Continue lendo
Sobre projetos executivos e detalhes
Danilo Matoso Macedo
Niemeyer não dorme nos louros…
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Paulo Ormindo de Azevedo
Cardozo : bibliografia de Joaquim Cardozo | vida e obra
Livro Maria do Carmo Pontes Lyra Maria Valéria Baltar de Abreu Vasconcelos
Os blocos de Superquadra : um tipo da modernidade
Carlos Henrique Magalhães
Síndrome do estojo
Walter Benjamin certa vez caracterizou a moradia burguesa do século XIX como um estojo. O que ele tinha em mente era o tipo de estojo em que técnicos e amadores das ciências guardavam seus instrumentos de precisão: por fora, caixas aparentemente inofensivas, lisas ou ornamentadas com motivos quaisquer, em geral não relacionados a seus conteúdos; por dentro, o exato negativo dos objetos guardados. Para Benjamin, o estojo condensa a dicotomia da modernidade oitocentista com seu imaginário de livre desenvolvimento das potencialidades humanas e individuais, perpassado por uma racionalização feroz em prol da produtividade. Os interiores das casas burguesas contêm inúmeras inutilidades dispostas com um rigor que só poderia provir da esfera do utilitarismo. Tanto é assim, que delas herdamos nossa segmentação convencional do espaço da moradia: divisão em área social, íntima e de serviço, cômodos monofuncionais, espaços perenes. Benjamin também diz que o século XIX despertou de seu sono de Bela Adormecida com a Primeira Guerra Mundial. A arquitetura de moradias que se produziu desde então eliminou o imaginário burguês e incrementou a precisão dos estojos, trazendo para o espaço privado os princípios tayloristas do mundo do trabalho. O presente texto discute o quanto esse procedimento de concepção do espaço ainda está arraigado em todos os raciocínios convencionalmente aplicados ao projeto de arquitetura. O que se projeta não são os espaços e suas qualidades, mas invólucros perfeitos para pessoas e eventos inexistentes. Única exceção a esse procedimento são arquiteturas ditas de vanguarda. Enquanto isso, as Cohabs, MRVs, Caixas e outras instituições similares continuam operando com o pressuposto inquestionável de que o melhor que se pode fazer pelos supostos usuários das moradias produzidas em massa é acondicioná-los com precisão em estojos. Continue lendo
MDC 4 – Encontros e palestras – 2 [vídeos]
Encontros e palestras Casa do Baile . Belo Horizonte 10 de novembro de 2007 . 17h [veja aqui os vídeos]
Disciplina ou (in)disciplina: eis a questão
Fernando Luiz Lara
A vanguarda de costas
Sérgio Machado
Congresso Nacional : da documentação técnica à obra construída
As diversas abordagens relacionadas à caracterização formal e compositiva do Congresso Nacional constituem-se referências para o entendimento do edifício projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Conquanto haja farta produção encontrada em publicações que fazem menção a estes aspectos, identifica-se a escassez de estudos que tomem por base as fontes primárias de documentação técnica e realizem a necessária confrontação deste material com a obra construída. As investigações realizadas com este enfoque têm apresentado resultados em duas vertentes que contribuem para o entendimento do objeto: uma relacionada à preservação do bem arquitetônico e outra vinculada aos registros da historiografia existente. Em ambos os casos, os passos iniciais se baseiam nos estudos fundamentados em documentação cadastral disponível e complementados por levantamento físico dos edifícios. Tendo por base a documentação original dos desenhos técnicos produzidos no período inicial da construção de Brasília, o artigo apresenta a análise do Congresso Nacional fundamentada nestas vertentes e baseada em três fontes: os Anteprojetos de 1957, o conjunto reconhecido como Projeto para Execução, elaborado entre 1957 e 1960, e a obra construída. Continue lendo
Casa do Professor – UnB – Brasília – DF
por Nonato Veloso Continue lendo
A Praça da Soberania: assertivas
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Cláudio Queiroz
Éolo Maia e a construção da paisagem
Bruno Santa Cecília