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Por um olhar desimpedido
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Hugo Segawa
Decisão
Sobre o projeto da Praça da Soberania. Oscar Niemeyer
Não se preocupe em entender
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Andrey Rosenthal Schlee
Contraste incômodo
Sobre o projeto da Praça da Soberania. Oscar Niemeyer
Uma explicação necessária
Sobre o projeto da Praça da Soberania. Oscar Niemeyer
A praça do maquis
Andrey Rosenthal Schlee
Espaço público e imaginário social
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Ricardo Farret
Quando o novo não desfigura o moderno
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Ítalo Campofiorito
Cavalos de Tróia
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Gustavo Lins Ribeiro
Mais uma obra-prima
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. João Filgueiras da Gama Lima (Lelé)
Postos Comunitários de Segurança – Distrito Federal
por Sérgio Roberto Parada Arquitetos Associados Continue lendo
A Praça de Niemeyer em Brasília
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Glauco Campello
Mensagem ao arquiteto Oscar Niemeyer
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Igor Campos
A nova praça para Brasília
Sobre o projeto da Praça da Soberania. Oscar Niemeyer
Pela soberania do vazio
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Carlos Henrique Magalhães
A praça do espanto
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Frederico de Holanda
Deixar de pensar no estilo
Considerações sobre o ofício da arquitetura no Brasil Danilo Matoso Macedo
Globo alisado ou globo azulado?
José Eduardo Ferolla A primeira tentativa do colonizado é a de mudar de condição mudando de pele. Um modelo tentador e muito próximo a ele se oferece e se impõe: precisamente o do colonizador. Este não sofre de nenhuma de … Continue lendo
Oscar Niemeyer e Brasília: criador versus criatura
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer, conforme publicado no Correio Braziliense, de 10 de janeiro de 2009. Sylvia Ficher