Arquivo da categoria: Ensaio e pesquisa
Antonio Garcia Moya, um arquiteto da Semana de 22 : parte 2
ou la mala suerte Sylvia Ficher
Oscar Niemeyer : arquitetura medida em séculos
Sylvia Ficher
Antonio Garcia Moya, um arquiteto da Semana de 22 : parte 1
ou pro Mario, o Moya era moderno… Sylvia Ficher
Architettura Contemporanea : Brasile – arquitetura brasileira entre 1957 e 2007
Renato Luiz Sobral Anelli
Brasil: arquiteturas após 1950 – em quatro temas
Ruth Verde Zein e Maria Alice Junqueira Bastos
Arquitetura Brasil 500 Anos
Roberto Montezuma
A construção de um campo historiográfico
Abilio Guerra
A quatro mãos : Arquitetura Moderna Brasileira, 1978-82
Sylvia Ficher | Marlene Milan Acayaba
Panoramas da Arquitetura Brasileira
Ruth Verde Zein Danilo Matoso Macedo
Praça da Soberania: crônica de uma polêmica
Sobre o projeto da Praça da Soberania, de Oscar Niemeyer. Danilo Matoso Macedo
Regularidade e ordem nas povoações mineiras no século XVIII
Rodrigo Almeida Bastos
CICAU 2009 – Congresso de Iniciação Científica em Arquitetura e Urbanismo
Um panorama da iniciação científica em arquitetura e urbanismo no Brasil
Síndrome do estojo
Walter Benjamin certa vez caracterizou a moradia burguesa do século XIX como um estojo. O que ele tinha em mente era o tipo de estojo em que técnicos e amadores das ciências guardavam seus instrumentos de precisão: por fora, caixas aparentemente inofensivas, lisas ou ornamentadas com motivos quaisquer, em geral não relacionados a seus conteúdos; por dentro, o exato negativo dos objetos guardados. Para Benjamin, o estojo condensa a dicotomia da modernidade oitocentista com seu imaginário de livre desenvolvimento das potencialidades humanas e individuais, perpassado por uma racionalização feroz em prol da produtividade. Os interiores das casas burguesas contêm inúmeras inutilidades dispostas com um rigor que só poderia provir da esfera do utilitarismo. Tanto é assim, que delas herdamos nossa segmentação convencional do espaço da moradia: divisão em área social, íntima e de serviço, cômodos monofuncionais, espaços perenes. Benjamin também diz que o século XIX despertou de seu sono de Bela Adormecida com a Primeira Guerra Mundial. A arquitetura de moradias que se produziu desde então eliminou o imaginário burguês e incrementou a precisão dos estojos, trazendo para o espaço privado os princípios tayloristas do mundo do trabalho. O presente texto discute o quanto esse procedimento de concepção do espaço ainda está arraigado em todos os raciocínios convencionalmente aplicados ao projeto de arquitetura. O que se projeta não são os espaços e suas qualidades, mas invólucros perfeitos para pessoas e eventos inexistentes. Única exceção a esse procedimento são arquiteturas ditas de vanguarda. Enquanto isso, as Cohabs, MRVs, Caixas e outras instituições similares continuam operando com o pressuposto inquestionável de que o melhor que se pode fazer pelos supostos usuários das moradias produzidas em massa é acondicioná-los com precisão em estojos. Continue lendo
Congresso Nacional : da documentação técnica à obra construída
As diversas abordagens relacionadas à caracterização formal e compositiva do Congresso Nacional constituem-se referências para o entendimento do edifício projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Conquanto haja farta produção encontrada em publicações que fazem menção a estes aspectos, identifica-se a escassez de estudos que tomem por base as fontes primárias de documentação técnica e realizem a necessária confrontação deste material com a obra construída. As investigações realizadas com este enfoque têm apresentado resultados em duas vertentes que contribuem para o entendimento do objeto: uma relacionada à preservação do bem arquitetônico e outra vinculada aos registros da historiografia existente. Em ambos os casos, os passos iniciais se baseiam nos estudos fundamentados em documentação cadastral disponível e complementados por levantamento físico dos edifícios. Tendo por base a documentação original dos desenhos técnicos produzidos no período inicial da construção de Brasília, o artigo apresenta a análise do Congresso Nacional fundamentada nestas vertentes e baseada em três fontes: os Anteprojetos de 1957, o conjunto reconhecido como Projeto para Execução, elaborado entre 1957 e 1960, e a obra construída. Continue lendo
A praça do maquis
Andrey Rosenthal Schlee
Deixar de pensar no estilo
Considerações sobre o ofício da arquitetura no Brasil Danilo Matoso Macedo
MDC 4 – Editorial
COMPLEXIDADE E CONTRADIÇÃO NA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA Ano II . N.4 . nov.2007 . ISSN – 1809-4643 [Ler o artigo em PDF]
Reflexões sobre o pós-modernismo
Sylvia Ficher Entrevista a propósito do artigo Anotações sobre o Pós-Modernismo, concedida a Danilo Matoso – Brasília 9/3/2007 [Ler o artigo em PDF] Leia também: Anotações sobre o pós-modernismo [Sylvia Ficher, 1984]
Pós-mineiridade revisitada: Éolo Maia
Hugo Segawa [Ler o artigo em PDF]